|
||||||||||||||||||||||||
|
||||||||||||||||||||||||
|
Um cantor foi fazer uma apresentação em uma cidadezinha do interior, chegou na véspera do dia marcado para o show. Era de noite e estava caindo uma chuva torrencial, o cantor se desencontrou do motorista que estava á sua espera e acabou tomando um banho de chuva durante a tentativa de encontrá-lo, quando finalmente entrou no carro estava ensopado e espirrando. Sentindo que havia pegado uma gripe e já começando a perceber que estava ficando afônico, o cantor pede que o motorista o leve até uma farmácia, que era a única que havia na cidade, lá chegando o cantor desce do carro e vê que a farmácia está fechada, mas é informado pelo motorista, que percebe o seu desespero por estar afônico na véspera de um show, que o farmacêutico mora em cima da farmácia. Então, o cantor, percebendo que há uma janela e uma luz acesa na parte de cima do sobrado onde estava localizada a farmácia, vai até a calçada e pede que o motorista dê um toque sutil na buzina, imediatamente surge na janela o vulto de uma mulher vestindo camisola. O cantor, com o último fio de voz que lhe resta, sussurra: - O farmacêutico está? Nisso a mulher abre uma fresta da janela e, também sussurrando, diz: - Não! Pode subir. ![]()
|
|
||||||||||||||||||||||
|